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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
16:11 | Postado por
Computação Top10 |
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Estudos da Universidade de Utah mostram que respirações podem interferir em redes sem fio.
Durante testes de novos aparelhos em um hospital, o engenheiro da computação e pesquisador Neal Patwari percebeu que algumas pequenas oscilações no sinal de transmissão wireless. Com um pouco mais de análise, percebeu que o padrão nas interferências era similar ao da respiração das pessoas que estavam na sala. Para ter mais certeza, decidiu fazer testes mais complexos.
Para isso, utilizou uma cama de hospital e instalou 20 transmissores sem fio no quarto. Configurou a rede local para enviar sinais em frequências de 2,4 GHz, mas utilizou a um milésimo da potência de uma placa de rede wireless. Ao final das medições, foi constatado que o pesquisador havia respirado normalmente por quatro vezes, com uma margem de erro muito baixa.
Com os resultados, Patwari chegou à conclusão de que quando alguém inala o ar, o sinal Wi-Fi precisa navegar em uma distância um pouco maior, mas isso é o suficiente para que sejam percebidas pequenas quedas na potência do sinal. Caso novas pesquisas provem a eficiência do método, é possível que em breve hospitais passem a utilizar esse tipo de monitoramento para os pacientes.
A principal justificativa para a implementação do sistema, segundo o New Scientist, seria a diminuição do desconforto que pacientes sentem ao ficarem com tubos e aparelhos conectados. Com redes sem fio, pessoas hospitalizadas por doenças menos graves poderiam ser facilmente monitoradas à distância pelos médicos e enfermeiros.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/medicina/13772-redes-wi-fi-podem-ser-utilizadas-para-monitoramento-respiratorio.htm#ixzz1ZHA8Hp7V
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
15:56 | Postado por
Amauri |
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São Paulo - O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou, hoje, durante a f8, conferência da empresa para desenvolvedores que acontece em São Francisco, na Califórnia, uma série de inovações para sua rede social.
A principal delas é uma nova versão para o perfil dos usuários, chamado timeline. Ele irá agregar todas as publicações compartilhadas pelo usuário ao longo dos anos.
“Toda a sua história, todos os seus aplicativos e um novo modo de você expressar quem você é”, definiu o CEO sobre o conteúdo que irá formar a timeline do usuário.
Veja como será o novo perfil do Facebook.
Em suma, o novo modelo funcionará com um diário digital 2.0 do usuário, que terá seu conteúdo dividido por anos. O layout da timeline e seu modo de navegação é similar ao de aplicativos para tablets, como o do Flipboard.
“A primeira versão do perfil do usuário que apresentamos em 2004 significou os primeiros cinco minutos de uma conversa; o news feed, introduzido em 2008, significou os próximos 20. A timeline vai representar todo o resto”, definiu Zuckerberg.
Novos apps vão além dos games sociais
Para gerar conteúdo para a timeline do usuário, o Facebook irá disponibilizar uma série de novos apps, com o objetivo de registrar as atividades do usuário, como os livros que ele leu, as músicas que escutou, os esportes que praticou, lugares onde esteve, pratos que ele cozinhou etc.
Dessa forma, as músicas que o usuário ouvir no Spotify, por exemplo, poderão ser todas registradas em sua timeline.
De acordo com o Facebook, alguns dos aplicativos já estarão disponíveis a partir de agora, porém os novos perfis ainda precisarão de algumas semanas para irem ao ar.
Mark Zuckerberg também anunciou que, atualmente, 500 milhões de pessoas estão acessando a rede social diariamente. Segundo ele, o objetivo agora é, mais do que continuar a crescer, gerar o engajamento dos usuários.
fonte: http://info.abril.com.br/
15:39 | Postado por
Amauri |
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program exe5;
//Autor: Cícero Amauri
const max = 5;
type
pilha = record
obj: array [1..max] of string;
i: integer;
end;
procedure criar (x: pilha);
begin
x.i := 0;
end;
procedure push(var x:pilha; y: string);
begin
x.i:= x.i +1;
x.obj[x.i] := y;
end;
procedure pop(var x:pilha);
begin
repeat
writeln( x.obj[x.i]);
x.i := x.i - 1;
until (x.i = 0);
end;
var
p: pilha;
elemento: string;
a : integer;
begin
criar(p);
for a := 1 to max do
begin
readln(elemento);
push (p, elemento);
end;
pop(p);
end.
//Autor: Cícero Amauri
const max = 5;
type
pilha = record
obj: array [1..max] of string;
i: integer;
end;
procedure criar (x: pilha);
begin
x.i := 0;
end;
procedure push(var x:pilha; y: string);
begin
x.i:= x.i +1;
x.obj[x.i] := y;
end;
procedure pop(var x:pilha);
begin
repeat
writeln( x.obj[x.i]);
x.i := x.i - 1;
until (x.i = 0);
end;
var
p: pilha;
elemento: string;
a : integer;
begin
criar(p);
for a := 1 to max do
begin
readln(elemento);
push (p, elemento);
end;
pop(p);
end.
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15:19 | Postado por
Amauri |
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PROGRAM EXE4;
// AUTOR: CÍCERO AMAURI
TYPE
PILHA = RECORD
OBJ: ARRAY [1..100] OF STRING;
N: INTEGER;
END;
PROCEDURE INIT (VAR X: PILHA);
BEGIN
X.N := 0;
END;
PROCEDURE PUSH ( VAR X: PILHA; Y: STRING);
BEGIN
X.N := X.N + 1;
X.OBJ[X.N] := Y;
WRITELN ('ELEMENTO ADICIONADO');
END;
FUNCTION Q(X: PILHA): INTEGER;
BEGIN
Q:= X.N;
END;
VAR
P: PILHA;
I, QTDE: INTEGER;
ELEMENTO: STRING;
BEGIN
INIT(P);
REPEAT
WRITELN ('ADICIONE OS ELEMENTOS NA PILHA: ');
READLN (ELEMENTO);
PUSH (P, ELEMENTO);
WRITELN ('DIGITE');
WRITELN ( '1 PARA ADICIONAR OUTRO ELEMENTO');
WRITELN ( '2 PARA VERIFICAR QUANTOS ELEMENTOS TEM NA PILHA');
READLN (I);
IF I = 2 THEN
BEGIN
QTDE := Q(P);
WRITELN ('NA PILHA POSSUEM ',QTDE,' ELEMENTOS');
END;
UNTIL (I > 1);
END.
// AUTOR: CÍCERO AMAURI
TYPE
PILHA = RECORD
OBJ: ARRAY [1..100] OF STRING;
N: INTEGER;
END;
PROCEDURE INIT (VAR X: PILHA);
BEGIN
X.N := 0;
END;
PROCEDURE PUSH ( VAR X: PILHA; Y: STRING);
BEGIN
X.N := X.N + 1;
X.OBJ[X.N] := Y;
WRITELN ('ELEMENTO ADICIONADO');
END;
FUNCTION Q(X: PILHA): INTEGER;
BEGIN
Q:= X.N;
END;
VAR
P: PILHA;
I, QTDE: INTEGER;
ELEMENTO: STRING;
BEGIN
INIT(P);
REPEAT
WRITELN ('ADICIONE OS ELEMENTOS NA PILHA: ');
READLN (ELEMENTO);
PUSH (P, ELEMENTO);
WRITELN ('DIGITE');
WRITELN ( '1 PARA ADICIONAR OUTRO ELEMENTO');
WRITELN ( '2 PARA VERIFICAR QUANTOS ELEMENTOS TEM NA PILHA');
READLN (I);
IF I = 2 THEN
BEGIN
QTDE := Q(P);
WRITELN ('NA PILHA POSSUEM ',QTDE,' ELEMENTOS');
END;
UNTIL (I > 1);
END.
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14:45 | Postado por
Amauri |
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program exe3;
//autor: Cícero Amauri
const max = 5;
type
pilha = record
x: integer;
obj :array [1..max] of string;
end;
procedure init(var n:pilha);
begin
n.x := 0;
end;
procedure push(var n:pilha; o: string);
begin
n.x := n.x + 1;
n.obj[n.x]:= o;
end;
function IsEmpty ( n: pilha):boolean;
begin
if n.x = 0 then
IsEmpty := true
else
IsEmpty := false;
end;
procedure pop (var n:pilha);
begin
writeln (n.obj[n.x]);
n.x:= n.x - 1;
end;
var
p: pilha;
i: integer;
elem: string;
begin
init(p);
for i := 1 to max do
begin
readln (elem);
push (p, elem);
end;
while not IsEmpty (p) do
begin
pop (p);
end;
writeln ('a pilha esta vazia ? ', IsEmpty(p));
end.
//autor: Cícero Amauri
const max = 5;
type
pilha = record
x: integer;
obj :array [1..max] of string;
end;
procedure init(var n:pilha);
begin
n.x := 0;
end;
procedure push(var n:pilha; o: string);
begin
n.x := n.x + 1;
n.obj[n.x]:= o;
end;
function IsEmpty ( n: pilha):boolean;
begin
if n.x = 0 then
IsEmpty := true
else
IsEmpty := false;
end;
procedure pop (var n:pilha);
begin
writeln (n.obj[n.x]);
n.x:= n.x - 1;
end;
var
p: pilha;
i: integer;
elem: string;
begin
init(p);
for i := 1 to max do
begin
readln (elem);
push (p, elem);
end;
while not IsEmpty (p) do
begin
pop (p);
end;
writeln ('a pilha esta vazia ? ', IsEmpty(p));
end.
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011
11:33 | Postado por
Amauri |
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program exe2;
// Autor: Cícero Amauri
const max = 5;
type
pilha = record
obj: array [1..max] of string;
i: integer;
end;
procedure criar (x: pilha);
begin
x.i := 0;
end;
procedure push(var x:pilha; y: string);
begin
x.i:= x.i +1;
x.obj[x.i] := y;
end;
procedure pop (var x:pilha; y: string);
var
e, a: integer;
ver: string;
begin
a := 0;
repeat
ver:= x.obj[x.i];
x.i := x.i - 1;
if (x.i = max) then
e := 0;
if (ver = y) then
begin
e:= e + 1;
a:= 1
end;
if (x.i = 0 ) then
begin
writeln ('o elemento ',y,' repete ',e,' vezes na pilha');
end;
if (x.i = 0) and (a <> 1 ) then
writeln ('o elemento não está na pilha');
until (x.i = 0);
end;
var
p: pilha;
elemento,busca: string;
a : integer;
begin
criar(p);
for a := 1 to max do
begin
readln(elemento);
push (p, elemento);
end;
writeln ('digite o elemento que deseja procurar ');
readln (busca);
pop(p, busca);
end.
// Autor: Cícero Amauri
const max = 5;
type
pilha = record
obj: array [1..max] of string;
i: integer;
end;
procedure criar (x: pilha);
begin
x.i := 0;
end;
procedure push(var x:pilha; y: string);
begin
x.i:= x.i +1;
x.obj[x.i] := y;
end;
procedure pop (var x:pilha; y: string);
var
e, a: integer;
ver: string;
begin
a := 0;
repeat
ver:= x.obj[x.i];
x.i := x.i - 1;
if (x.i = max) then
e := 0;
if (ver = y) then
begin
e:= e + 1;
a:= 1
end;
if (x.i = 0 ) then
begin
writeln ('o elemento ',y,' repete ',e,' vezes na pilha');
end;
if (x.i = 0) and (a <> 1 ) then
writeln ('o elemento não está na pilha');
until (x.i = 0);
end;
var
p: pilha;
elemento,busca: string;
a : integer;
begin
criar(p);
for a := 1 to max do
begin
readln(elemento);
push (p, elemento);
end;
writeln ('digite o elemento que deseja procurar ');
readln (busca);
pop(p, busca);
end.
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09:09 | Postado por
Amauri |
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Program exe1 ;
//autor: Cícero Amauri
const max = 5 ;
type
pilha = record
obj: array [1..max] of string;
cont: integer;
end;
procedure criar (var x: pilha);
begin
x.cont := 0;
end;
procedure push(var x: pilha; y:string);
begin
x.cont := x.cont + 1;
x.obj[x.cont]:= y;
end;
procedure pop(var x: pilha; y:string);
var
v: string;
begin
v := x.obj[x.cont];
x.cont := x.cont - 1;
if (v = y) then
begin
write('o elemento " ',v);
writeln (' " está na pilha');
end;
end;
function vazia(x:pilha):boolean ;
begin
if x.cont = 0 then
vazia := true
else
vazia := false ;
end;
var
c, elemento, busca: string[6];
pi: pilha;
i: integer;
Begin
criar (pi);
for i := 1 to max do
begin
readln(elemento);
push (pi, elemento);
end;
write( 'digite o elemento que deseja procurar: ');
readln (busca);
repeat
pop(pi, busca);
until (vazia(pi)= true);
End.
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
14:36 | Postado por
Amauri |
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Program pilha ;
// autor: Cícero Amauri
const max = 4;
type pilha = record
obj : array[1..max] of string;
j : integer;
end;
var
p1 : pilha;
i: integer;
objeto: string;
procedure criar ( var p: pilha); // cria a pilha
begin
p.j := 0;
end;
procedure push(var p:pilha; ob: string); // adiciona elementos na pilha
begin
p.j := p.j + 1;
p.obj[p.j] := ob;
end;
function pop (var p: pilha):string; // retira os elementos da pilha
begin
pop := p.obj[p.j];
p.j:= p.j-1;
end;
function vazia(var p: pilha):boolean; // indica se a pilha está vazia
begin
if p.j = 0 then
vazia:= true
else
vazia := false;
end;
Begin
criar (p1);
for i:= 1 to max do
begin
readln (objeto);// o usuario informar os elementos para inserir na pilha
push (p1,objeto); // chama o procedimento para colocar os elementos na pilha
end;
writeln ('saída da pilha');
repeat
writeln(pop(p1));
until (vazia(p1)= true); // repete até que a pilha esteja vazia
End.
// autor: Cícero Amauri
const max = 4;
type pilha = record
obj : array[1..max] of string;
j : integer;
end;
var
p1 : pilha;
i: integer;
objeto: string;
procedure criar ( var p: pilha); // cria a pilha
begin
p.j := 0;
end;
procedure push(var p:pilha; ob: string); // adiciona elementos na pilha
begin
p.j := p.j + 1;
p.obj[p.j] := ob;
end;
function pop (var p: pilha):string; // retira os elementos da pilha
begin
pop := p.obj[p.j];
p.j:= p.j-1;
end;
function vazia(var p: pilha):boolean; // indica se a pilha está vazia
begin
if p.j = 0 then
vazia:= true
else
vazia := false;
end;
Begin
criar (p1);
for i:= 1 to max do
begin
readln (objeto);// o usuario informar os elementos para inserir na pilha
push (p1,objeto); // chama o procedimento para colocar os elementos na pilha
end;
writeln ('saída da pilha');
repeat
writeln(pop(p1));
until (vazia(p1)= true); // repete até que a pilha esteja vazia
End.
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08:06 | Postado por
Computação Top10 |
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Os elevados impostos cobrados pelos governos estaduais, e não pelo governo federal, são a principal razão da banda larga custar caro no Brasil.
A afirmação é do secretário-geral da UIT (União Internacional de Telecomunicações), Hamadoun Touré, que, em visita ao Brasil, defendeu um corte nos impostos dos governos estaduais, como o ICMS, como forma de universalizar o acesso à web no país.
Segundo ele, isso não ocorre por causa do preço cobrado das operadoras nem dos impostos federais, mas pelos impostos estaduais que incidem sobre os serviços.
“O Brasil tem os maiores impostos locais [estaduais] do mundo no setor e isso prejudica a sua imagem”, disse Touré, ao participar de palestra na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Ele lembrou casos de outros países como Bangladesh e Paquistão, onde os impostos, que eram considerados muito altos, foram reduzidos, mas a receita não caiu porque o uso dos serviços aumentou.
A UIT é a agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) para as áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação.
Estudo divulgado hoje pela UIT mostra que os brasileiros gastam cerca de 4,8% de sua renda com o pagamento de serviços de comunicação, o que coloca o Brasil em 96º lugar em uma lista que classifica 165 países de acordo com o preço dos serviços de telecomunicações em relação à renda per capita.
O representante da UIT destacou ainda a melhora do Brasil em índices de penetração dos serviços de banda larga e telefonia móvel e o desenvolvimento de tecnologias da informação e comunicação.
Touré também considerou como excelente o anúncio do governo federal de que vai publicar em breve a medida provisória que cria o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/mercado/brasil-lidera-em-impostos-para-ti-diz-onu-19092011-11.shl
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
21:33 | Postado por
Computação Top10 |
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A Maratona de Programação é um evento da Sociedade Brasileira de Computação que existe desde o ano de 1996. Desde o ano de 2006 o evento vem sendo realizado em parceria com a Fundação Carlos Chagas. A Maratona nasceu das competições regionais classificatórias para as finais mundiais do concurso de programação da ACM, o ACM International Collegiate Programming Contest, e é parte da regional sulamericana do concurso. Neste ano ocorre a 16a. edição da Maratona.
Ela se destina a alunos de cursos de graduação e início de pós-graduação na área de Computação e afins (Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de Informação, Matemática, etc). A competição promove nos alunos a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca de novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão. De ano para ano temos observado que as instituições e principalmente as grandes empresas da área têm valorizado os alunos que participam da Maratona.
Várias universidades do Brasil desenvolvem concursos locais para escolher os melhores times para participar da Maratona de Programação. Estes times competem na Maratona (e portanto na regional sulamericana) de onde os melhores serão selecionados para participar das Finais Mundiais do evento. No ano de 2010, mais de 22 mil estudantes de quase 2000 escolas de mais de 80 países competiram em regionais em todo o planeta, e apenas 100 (cerca de 0.5%) participaram das Finais Mundiais do evento, em Orlando, Estados Unidos. Seis times brasileiros estiveram presentes nas finais mundiais.
Os times são compostos por três alunos, que tentarão resolver durante 5 horas o maior número possível dos 8 ou mais problemas que são entregues no início da competição. Estes alunos têm à sua disposição apenas um computador e material impresso (livros, listagens, manuais) para vencer a batalha contra o relógio e os problemas propostos.
Os competidores do time devem colaborar para descobrir os problemas mais fáceis, projetar os testes, e construir as soluções que sejam aprovadas pelos juízes da competição. Alguns problemas requerem apenas compreensão, outros conhecimento de técnicas mais sofisticadas, e alguns podem ser realmente muito difíceis de serem resolvidos.
O julgamento é estrito. No início da competição os competidores recebem os problemas que devem ser resolvidos. Nos enunciados dos problemas constam exemplos dos dados dos problemas, mas eles não têm acesso às instâncias testadas pelos juízes. A cada submissão incorreta de um problema (ou seja, que deu resposta incorreta a uma das instâncias dos juízes) é atribuída uma penalidade de tempo. O time que conseguir resolver o maior número de problemas (no menor tempo acumulado com as penalidades, caso haja empate) é declarado o vencedor.
fonte: http://maratona.ime.usp.br
domingo, 18 de setembro de 2011
13:11 | Postado por
Amauri |
Editar postagem
São Paulo - O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou que o entorno do Estádio Nacional de Brasília, o Parque da Cidade e a Rodoviária do Plano Piloto serão os primeiros locais da capital atendidos por uma rede gratuita de banda larga sem fio para acesso à internet.
O governo também afirmou que há um projeto para implantar internet gratuita em três regiões administrativas do DF, mas o anúncio deve ser feito em breve, após o prazo de licitação.O sinal terá capacidade de 2 Gbps.
O governo também prevê utilizar uma verba auxiliar de cerca de R$ 80 milhões para implantar o sistema por todo o DF, de forma gradual. Segundo o governo a ideia é disponibilizar a internet banda larga gratuita em locais públicos da área urbana e rural em um prazo de 18 a 24 meses.
“Vai ser a primeira capital a ter cobertura total de banda larga”, disse o governador. Ele quer que a população aproveite a banda larga grátis para testar a velocidade e abrangência das antenas e dos rádios, pois a cidade deseja receber o jogo de abertura da Copa de 2014.
*com informações da Agência Brasil
fonte: http://info.abril.com.br
13:07 | Postado por
Amauri |
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São Paulo - A GVT lançará hoje na Futurecom 2011 um pacote de banda larga de 35 mega a R$ 99,00 uma redução em relação ao valor praticado anteriormente de R$ 199.
O presidente da GVT, Amos Genish, afirmou que pelo mesmo preço em 2012 o pacote poderá crescer para 50 mega. "Hoje, 56% das novas vendas da GVT em banda larga são 15 de mega ou mais. Isso significa que, quando se apresenta ao usuário um preço acessível, ele, que tem necessidade, vai comprar", disse o executivo, que falou na abertura do congresso, logo após o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg.
Em uma clara crítica à Anatel, o presidente da GVT disse que investimento em Backbone (infraestrutura de rede) é chave e que a agência tem a oportunidade de tornar o preço acessível para a população. "De verdade, ninguém vai acreditar que 1 mega a R$ 35 com garantia mínima de download de só 10% seja o suficiente. Tudo bem para começar, mas não é ideal para o futuro".
fonte: http://info.abril.com.br
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
08:06 | Postado por
Computação Top10 |
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O YouTube apresentou ontem uma nova ferramenta para a edição online de vídeos. Dessa forma, o usuário poderá carregar seus vídeos e editá-los sem a necessidade de recorrer a outras plataformas.
Com a ferramenta, o usuário pode realizar cortes, girar o vídeo para a esquerda ou para a direita, remover movimentos instáveis de câmera, ajustar níveis de cores, luz e contraste, adicionar efeitos e trilhas sonoras, entre outros.
Caso não goste das alterações feitas em seu filme, o usuário pode voltar para versão do vídeo.
O botão de acesso à opção já está disponível para clientes brasileiros e aparece logo acima do vídeo a ser editado - é preciso estar logado para ter acesso.
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/internet/youtube-lanca-editor-de-videos-online-15092011-1.shl
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
15:35 | Postado por
Computação Top10 |
Editar postagem
O Facebook anunciou, hoje, que vai adicionar um novo botão de assinaturas, o qual irá permitir aos usuários acompanharem as atualizações de outros contatos sem adicioná-los como amigos.
Essa é mais uma tentativa do Facebook de incorporar ao seu sistema dinâmicas já lançadas pela Google+. Assim como no Twitter, a rede social do Google permite aos seus clientes acompanharem as atualizações de uma conta sem estabelecer uma conexão de amizade.
De acordo com post publicado pelo Facebook, após fazer a “assinatura” de um perfil, o usuário poderá escolher se deseja receber todas as suas postagens ou somente as mais importantes. O recurso seria interessante, principalmente, para contas de personalidades, como artistas, políticos, jornalistas etc., que não possuem uma página para ser curtida.
Pelo outro lado, o usuário poderá escolher quais conteúdos estarão disponíveis para seus seguidores no momento de sua publicação – serão duas opções: aberto para todos ou somente amigos.
Para ativar o botão de assinaturas em seu perfil, basta o usuário ir até o endereçohttp://www.facebook.com/about/subscriptions.
Ontem, o Facebook anunciou que irá sugerir listas de amigos, de familiares, de colegas de escola e de moradores de uma mesma cidade aos seus usuários.
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/internet/facebook-vai-permitir-seguir-usuarios-14092011-22.shl
terça-feira, 13 de setembro de 2011
14:19 | Postado por
Computação Top10 |
Editar postagem
O serviço de blogs Tumblr superou o Twitter em tempo gasto pelos usuários americanos e ficou com a terceira posição entre os serviços de mídias sociais no país.
Facebook e Blogger aparecem na primeira e segunda posição, respectivamente. O LinkedIn completa o time dos cinco primeiros.
De acordo com um relatório divulgado pela Nielsen, os americanos passaram cerca de 623 minutos no Tumblr contra 565 no Twitter, durante o mês de maio deste ano.
Disparado na frente, o Facebook atingiu a marca de 54,4 mil minutos, enquanto o Blogger obteve 723,7 minutos. O LinkedIn ficou com 325,6 minutos.
Levando em conta todos os serviços online – como notícias, busca, mapas etc – o Facebook manteve a liderança, seguido pelo Yahoo!, Google, AOL e sites da Microsoft (Bing, MSN e Windows Live).
Ainda segundo o relatório, o brasileiro é o segundo povo que mais gasta tempo navegando nos serviços de mídias sociais, ficando atrás somente da Austrália. França, Alemanha e Itália completam o time dos cinco primeiros.
Fonte:http://info.abril.com.br/noticias/internet/tumblr-bate-twittter-nos-eua-em-tempo-gasto-13092011-8.shl
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
20:07 | Postado por
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Sabrina Craide - Agência Brasil
Economia do software livre
A adoção de softwares livres, programas de computador que podem ser usados gratuitamente, possibilitou uma economia de R$ 380 milhões ao governo federal até 2008.
Segundo o coordenador do Programa de Software Livre do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Paulo Pastore, nos últimos dois anos, essa economia pode ter dobrado.
"É um dinheiro que pode ser investido em outras áreas, na construção de hospitais, escolas, ou também pode ser reinvestido na contratação de mais gente para as áreas de tecnologia do governo", avalia.
O tema começou a ser discutido hoje no 3º Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico, que reúne mais de 5 mil pessoas em Brasília. O evento vai até a esta sexta-feira (20).
Computação em nuvem
Outra forma de o governo economizar com tecnologia da informação é a computação em nuvem, ou cloud computing, que permite o acesso de arquivos e programas remotamente, por meio de uma rede. Segundo Pastore, um dos usos possíveis dessa tecnologia ocorre no recebimento das declarações do imposto de renda pela Receita Federal.
"Todos os anos, quando chega a época da entrega do imposto de renda, a gente tem uma grande necessidade de servidores, então temos que comprar ou realocar cerca de 30 servidores. A ideia é que, em vez de termos 30 servidores só para imposto de renda, que na outra parte do ano vão ficar ociosos, vamos ter uma nuvem com 100 servidores. Os serviços que tiverem pico vão ocupar a parte que está ociosa, independentemente de ser um servidor dedicado apenas para imposto de renda, vários serviços vão estar rodando lá", explica o representante do Serpro.
Para a coordenadora do Programa de Engenharia de Computação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Karin Brietman, o país está avançado do ponto de vista do desenvolvimento de tecnologia para a computação em nuvem, mas ainda falta rapidez de inovação, tanto na formação de pessoas hábeis para trabalhar com essas novas tecnologias como na criação de empresas que funcionem de maneira mais ágil no mercado.
Segundo ela, o maior gargalo ainda é o acesso à banda larga. "Mas imagino que o Plano Nacional de Banda Larga vai ser o divisor de águas, vamos ter uma infraestrutura tecnológica que realmente dê conta de suportar a mudança de todos os softwares para um modelo de nuvem", avalia.
Plano Nacional de Banda Larga
O presidente da Telebras, Rogério Santanna, também participou do evento e disse que a implantação do Plano Nacional de Banda Larga será fundamental para a adoção da computação em nuvem no país. "A possibilidade de compartilhar as informações não é possível sem dispor de uma infraestrutura adequada."
A meta de levar a conexão em alta velocidade a 100 cidades ainda este ano está mantida, segundo Santanna, mesmo com o atraso da publicação dos termos de referência para os editais de licitação para contratação de serviços e equipamentos necessários para dar início ao projeto.
Ele disse que o edital deve ser publicado até o fim deste mês e que, até o fim de setembro, a licitação deverá estar concluída. "O edital é de uma grande complexidade e é importante a gente gastar muito tempo melhorando a qualidade do edital para evitar depois problemas e discussões jurídicas em torno dele", afirma.
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Redação do Site Inovação Tecnológica - 04/10/2010
Geração multicore
Geração multicore
Para continuar melhorando o desempenho dos computadores, os fabricantes se voltaram para a adição de mais "núcleos", ou unidades de processamento, em cada chip, deixando de lado a antiga corrida pela aceleração pura dos processadores.
Em princípio, um processador com dois núcleos será duas vezes mais rápido do que um processador com apenas um núcleo, um processador com quatro núcleos será quatro vezes mais rápido, e assim por diante.
Para isso, contudo, é necessário dividir as tarefas computacionais para que elas sejam executadas de forma eficiente em vários núcleos.
Fazer programas capazes disso é uma tarefa difícil, e essa dificuldade só aumenta conforme aumenta o número de núcleos.
Muitos especialistas defenderam que, para aproveitar a geraçãomulticore seria necessário reinventar a computação, incluindo reescrever as linguagens de programação e os sistemas operacionais para permitir tirar proveito dos múltiplos núcleos em um único processador.
Linux multicore
Mas um grupo de pesquisadores do MIT, nos Estados Unidos, acaba de demonstrar que pode não ser necessário tal revolução, pelo menos a curto prazo.
Especificamente no caso do sistema operacional Linux, os pesquisadores demonstraram que a arquitetura de software atual poderá sobreviver muito bem a um aumento crescente de núcleos dentro de um mesmo processador - pelo menos até 48 núcleos por processador.
Para ter uma noção de como o Linux poderá rodar nos chips do futuro, os pesquisadores do MIT desenvolveram um sistema no qual oito processadores de seis núcleos simulam o funcionamento e o desempenho de um processador de 48 núcleos.
Usando esta plataforma, eles testaram uma bateria de aplicativos e testes debenchmarking que demandam fortemente o sistema operacional.
Em seguida, eles foram ativando os 48 núcleos, um por um, e observaram as consequências sobre o funcionamento do sistema operacional e sobre o seu desempenho.
Gargalo no contador
Num determinado ponto, a adição de mais núcleos começou a tornar o sistema operacional mais lento.
Mas, segundo os pesquisadores, o problema teve uma explicação surpreendentemente simples e pôde ser resolvido igualmente sem complicações.
Em um sistema multicore, os múltiplos núcleos muitas vezes executam cálculos que envolvem os mesmos dados. Enquanto os dados são necessários para algum núcleo, eles não podem ser apagados da memória. Assim, quando um núcleo começa a trabalhar com os dados, ele incrementa um contador central; quando ele termina a sua tarefa, ele decrementa o contador.
O contador, portanto, mantém uma contagem do número total de núcleos usando os dados. Quando a contagem chega a zero, o sistema operacional fica sabendo que pode apagar os dados, liberando memória para outros processos.
Conforme aumenta o número de núcleos, contudo, tarefas que dependem dos mesmos dados são divididas em pedaços cada vez menores. Os pesquisadores do MIT descobriram que, a partir daí, os núcleos começam a gastar tempo demais incrementando e decrementando o contador e acabam tendo menos tempo para realizar seu trabalho.
Depois de fazer uma alteração simples no código do Linux, para que cada núcleo mantivesse um contador local, que apenas ocasionalmente era sincronizado com o contador dos outros núcleos, o desempenho geral do sistema melhorou muito, e o acréscimo de núcleos voltou a melhorar o rendimento total do sistema.
Evolução em lugar de revolução
No futuro, se o número de núcleos em um processador for "significativamente maior do que 48", novas arquiteturas e sistemas operacionais poderão tornar-se necessários.
Para os próximos anos, argumentam os pesquisadores, o experimento mostra que um dos principais sistemas operacionais do mercado está pronto para continuar usufruindo dos progressos do hardware sem exigir uma revolução na área do software. A evolução será suficiente.
Contudo, apesar do problema com o contador de referência ter sido fácil de consertar, ele não foi nada fácil de identificar.
"Há um bocado de pesquisa interessante a ser feita na construção de ferramentas melhores para ajudar os programadores a identificar onde está o problema", afirmou Frans Kaashoek, um dos autores do estudo. "Nós escrevemos um monte de pequenas ferramentas para nos ajudar a descobrir o que estava acontecendo, mas nós gostaríamos de tornar o processo muito mais automatizado."
Bibliografia:
An Analysis of Linux Scalability to Many Cores
Silas Boyd-Wickizer, Austin T. Clements, Yandong Mao, Aleksey Pesterev, M. Frans Kaashoek, Robert Morris, Nickolai Zeldovich
September 2010http://pdos.csail.mit.edu/papers/linux:osdi10.pdf
An Analysis of Linux Scalability to Many Cores
Silas Boyd-Wickizer, Austin T. Clements, Yandong Mao, Aleksey Pesterev, M. Frans Kaashoek, Robert Morris, Nickolai Zeldovich
September 2010http://pdos.csail.mit.edu/papers/linux:osdi10.pdf
19:48 | Postado por
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Davi Pastrelo - 04/05/2011
Malba Tahan
A matemática é uma das disciplinas que causa maior repulsa nos alunos brasileiros. Isso é claramente refletido em seu desempenho nas avaliações internacionais de educação, nas quais o Brasil amarga péssimas posições.
Por conta disso, muitos professores tentam utilizar maneiras divertidas e interativas de ensinar a matemática, a fim de conseguir um maior interesse por parte dos alunos.
No Brasil, o maior expoente foi sem dúvida Malba Tahan, pseudônimo de Júlio César de Mello e Souza, nascido em 1895 no Rio de Janeiro. Ele foi Professor Emérito da Faculdade Nacional de Arquitetura, do Colégio D. Pedro II.
Ao longo de sua vida, escreveu cerca de 120 livros sobre matemática recreativa, didática da matemática, história da matemática e literatura infanto-juvenil, atingindo tiragem de mais de 2 milhões de exemplares.
Sua obra mais popular, O Homem que Calculava (com mais de 40 edições), conta a história de um árabe que, em suas andanças pelo deserto, usa a matemática para resolver problemas característicos da cultura de seu povo.
A obra foi premiada pela Academia Brasileira de Letras em 1972, sendo traduzida para vários idiomas.
Matemática com informática
Atualmente, vários professores de matemática buscam na informática, na interatividade e nos softwares uma maneira para atrair a atenção dos alunos para a disciplina.
No Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, o professor Seiji Isotani está trabalhando com softwares interativos e inteligentes voltados para a educação matemática há mais de dez anos.
"São softwares que buscam ensinar a disciplina de uma maneira mais eficiente e com maior interatividade", explica o pesquisador do Departamento de Sistemas de Computação.
"O software iGeom é um exemplo. Desenvolvido sob supervisão do professor Leônidas de Oliveira Brandão, do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, o iGeom é uma ferramenta gratuita para ensinar de maneira ativa e interativa, que pode ser usado no ensino fundamental, médio e superior.
Por intermédio do programa é possível, por exemplo, determinar a localização do ponto médio, estudar as funções de seno, cosseno, tangente, modelos matemáticos, algoritmos e recorrências (que é uma única figura repetida várias vezes em pontos específicos). Tudo isso de forma interativa e visual.
Programa para ensino de matemática
Já o MathTutor/AdaptErrEx é um software inteligente voltado ao ensino de matemática (por exemplo, decimais).
Por meio de técnicas de inteligência artificial, o software ajuda passo a passo o aluno a compreender (e resolver) problemas de matemática, bem como os vários componentes de conhecimento envolvidos. O aluno somente avançará para a próxima etapa da aprendizagem se adquirir os conhecimentos necessários.
O software também tem a capacidade de avaliar onde está a dificuldade do estudante, dando dicas para que este pense e identifique onde errou através de um dispositivo gráfico. Comparando esses gráficos e a informação coletada pelo software, o professor pode avaliar tanto o desempenho individual do estudante como o desempenho da classe como um todo.
Esse projeto é desenvolvido por Isotani há dois anos em parceria com pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh (EUA), e é baseado nas teorias desenvolvidas por essa universidade, estando no momento disponível apenas nos Estados Unidos.
"Na escola nunca recebemos um auxílio individual, pois o professor tem que cuidar de classes com 30, 40 alunos e, sem a ajuda de ferramentas computacionais, ele não consegue identificar quais são as dificuldades de cada um.
"Dessa forma, o software é um meio de personalizar o processo de ensino e aprendizagem para que as perguntas básicas sejam respondidas diretamente no computador e as dificuldades sejam sanadas no momento em que se manifestarem.
"As perguntas mais complexas que necessitem de uma maior explicação são esclarecidas diretamente com o professor, contudo essas perguntas são menos frequentes.
Aceita-se colaboradores
"A principal característica do MathTutor/AdaptErrEx é que, com ele, o aluno é incentivado a descobrir a propriedade do elemento matemático estudado, e com o auxílio inteligente do software ele sempre chega ao resultado final", descreve o pesquisador.
Isotani também acredita que esse software possa, num futuro de médio a longo prazo, incentivar os alunos a ingressarem na área de exatas, pois para aprendê-la é necessário abstrair e visualizar ideias e conceitos, e o software facilita isso.
Esse software oferece um complemento ao professor e ao aluno, a um custo razoavelmente baixo, então existiria um apelo comercial muito forte a ele. No caso do MathTutor, ele é freeware (gratuito), mas não é open source (com código fonte aberto).
"Para atingir esse ponto teremos que dar um passo maior, isso significa que queremos que as pessoas contribuam com o desenvolvimento desse software, atribuindo-lhe novas funcionalidades, aplicativos e versões mais aprimoradas. Nesse processo é necessário filtrar o que é bom do que não é, por exemplo", afirma Isotani.
"Em médio e longo prazo, esse software pode se tornar open source. Poderemos firmar parcerias com prefeituras e empresas privadas para que o projeto não seja apenas um protótipo. O meu objetivo final é produzir ferramentas educacionais que tenham o potencial de melhorar a qualidade do ensino e que fiquem a disposição de professores e alunos, não importa como."
Há softwares que trabalham com frações, álgebra, química, que auxiliam os alunos no desenvolvimento de conteúdos. No Brasil há a necessidade de identificar quais são os componentes de conhecimento para que os alunos aprendam melhor.
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